terça-feira, 21 de junho de 2016
sexta-feira, 19 de dezembro de 2014
Presos de Alcatraz podem ter sobrevivido à fuga, afirma estudo das marés
Os três prisioneiros que escaparam da prisão de Alcatraz, em
São Francisco, na Califórnia (EUA), em uma das mais famosas e elaboradas fugas
de prisões já registradas na história dos Estados Unidos, podem ter sobrevivido
e chegado à terra, concluíram cientistas em um estudo recente.
Usando o mais recente software de hidráulica e informações
sobre as marés na noite da fuga em 1962, três pesquisadores holandeses
afirmaram que os três homens poderiam ter conseguido chegar ao lado norte da
ponte Golden Gate se eles tivessem saído de Alcatraz entre 23h e meia-noite. Se
a fuga aconteceu antes das 23h, as fortes correntes da baía de São Francisco
teriam arrastado-os para o oceano Pacífico e, consequentemente, para a morte,
segundo o levantamento.
Funcionários da prisão e agentes federais insistiram, na
época, que os presos – os irmãos John e Clarence Anglin, e Frank Morris - não
conseguiram sobreviver à fuga, mas os seus corpos nunca foram encontrados, por
isso a especulação de que tenham saído vivos da façanha perdura. "Claro
que isso não prova que eles sobreviveram. Mas, a informação mais recente e
melhor modelagem hidráulica indicam que isso certamente é possível",
afirma Rolf Hut, pesquisador da Universidade de Tecnologia Delft, na Holanda.
Os cientistas apresentaram as descobertas nessa terça-feira
(16) durante conferência da União Americana de Geofísica, em São Francisco, na
Califórnia (EUA).
Os três prisioneiros cumpriam sentença por roubo a banco
quando fugiram em uma jangada construída com colheres roubadas da prisão, peças
de manequim e uma capa de chuva. A façanha foi transformada no filme
"Escape from Alcatraz", de 1979, estrelado por Clint Eastwood, no
papel de Morris.
O agente federal Michael Dyke, que herdou o caso não
resolvido em 2003, já havia dito à Associated Press que ele não sabia se algum
dos três fugitivos ainda estava vivo, mas, que havia provas suficientes para
que ele cogitasse isso.
Uma das prova é o relato de que por vários anos a mãe dos
Anglin recebeu flores entregues sem um cartão de identificação e que os irmãos
foram ao seu funeral em 1973, disfarçados com roupas de mulher, apesar de uma
presença pesada do FBI.
Para seu estudo, os cientistas holandeses simularam dezenas
de lançamentos de barco a partir de diferentes pontos da ilha de Alcatraz, a
cada 30 minutos entre 22h e 4h, em condições parecidas com a da noite da fuga.
Eles também consideraram a possibilidade de que os presos podem ter remado.
A teoria estudada também considera que, dadas as condições,
os destroços da jangada improvisada deveriam se levados pela água até outra
ilha da baía.
Os pesquisadores contaram que não tinham a
intenção de estudar a fuga de Alcatraz e que o projeto foi inicialmente
concebido para analisar riscos de inundação para grandes instalações industriais
na baía.
FONTE: UOL
quinta-feira, 18 de julho de 2013
PAPEL ALUMINIO
... O papel alumínio é largamente utilizado na gastronomia, mas na grande maioria das vezes isto acontece de forma incorreta. Vejo pessoas usando-o direto nos mais variados pratos e, também, em seu dia-a-dia.
É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.
O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita. Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.
Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.
O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.
Como usá-lo?
Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.
Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.
Sobre as panelas de alumínio
Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.
Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.
É que os usuários tendem a colocar o lado brilhante virado para fora, pois deixa o visual do prato mais bonito.
O lado mais brilhante é assim porque recebe um polimento para criar uma barreira ao contato direto do alumínio com o alimento e, por conseguinte a liberação do alumínio para a nossa receita. Tínhamos que chamar o prato assim, por exemplo: “Picanha com alumínio”, pois o alumínio entrará como um algoz invisível na receita.
Esta proteção, o polimento, só não acontece dos dois lados, pois é um processo caro que inviabilizaria a comercialização do mesmo.
O alumínio é altamente tóxico e é comprovadamente o responsável por complicações gerais no funcionamento do nosso organismo e um grande alavancador do Mal de Alzheimer, inclusive fomentando sua aparição precoce.
Como usá-lo?
Além de usá-lo com o lado brilhante voltado para o alimento, deve-se evitar dar mais de uma volta no alimento, pois na segunda volta em diante os líquidos que gravitarem entre as camadas serão poluídos com o alumínio e voltarão impiedosamente para a nossa receita.
Assim é importante fazer a finalização em forma de trouxa que deve ficar situada na parte superior, para evitar esta comunicação dos caldos do alimento com a parte ruim do papel-alumínio.
Sobre as panelas de alumínio
Na minha cozinha é expressamente proibida a areação de panelas na parte de dentro, pois quando isto acontece, toda vez que cozinhamos algo estamos também incorporando o temível alumínio à nossa receita.
Quando isto acontece por alguma pessoa desavisada ou quando a panela ou caneca é nova, fervo algumas cascas de ovo na panela cheia de água, para elas liberarem o carbonato de cálcio, que vão impermeabilizar nossa panela, dando a segurança que necessitamos para nós mesmos e para as pessoas que mais amamos; nossa família e nossos amigos.
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
As Pérolas abaixo foram retiradas de Laudos Periciais Judiciais...
1) Laudo de perito judicial descrevendo um barracão: "um barracão com pé
direito de 5 metros e pé esquerdo de 4 metros"
2) Avaliação feita por um oficial de justiça: "um crucifixo, em madeira,
estilo country - colonial, marca INRI - sem número de série"
3) Avaliador descrevendo bens para penhora em execução:
"O material é imprestável mas pode ser utilizado".
4) Despacho judicial em ação de execução, numa Comarca de Mato Grosso:
"Arquive-se esta execução, porque, o exequente foi executado > >(à bala)
pelo devedor."
5) Conclusão de estudo de viabilidade econômica de um empreendimento
agropecuário: "O investimento é viável, desde que tenha um começo, um meio e
uma eternidade."
6) Despacho de um juiz, num processo em que o advogado requereu citação
pessoal do "de cujus", em S. André/SP: "Para que se não venha alegar
cerceamento de direito, venha, em 48 horas improrrogáveis, apresentar nova,
correta e definitiva emenda à inicial, eis que, o "de cujus" encontra-se
"nos céus" ou "nos purgatórios", ou ainda "nos infernos", não dispondo o
Juízo de "dons mediúnicos" para convocá-lo à resposta".
7) Perito descrevendo problemas na piscina de um
condomínio: "O piso e paredes da piscina apresentam rachaduras tanto nas
paredes, quanto no piso (vide fotos). As rachaduras são consideráveis e
começam a afundar."
8) Descrição de imóvel, num laudo judicial: "O imóvel está uma boneca."
9) Relatório de um fiscal do Banco do Brasil:
"Financiado executou o trabalho braçalmente e animalmente." 10) Frase de um termo de encerramento de laudo judicial de processo na Vara
Cível do Fórum João Mendes em SP: "Os anexos seguem em s eparado".
11) Perito-avaliador iniciando relatório: "Chegando na fazenda do Sr. Pedro
Jacaré e em não encontrando o réptil..."
12) Relatório de um fiscal do Banco do Brasil: "Desconfio que o mutuário
está com intenção de pagar o débito".
13) De uma sentença de ação de desapropriação numa comarca do interior de
São Paulo: "À vista do trabalho apresentado pelo Assistente Técnico do
expropriado, o laudo do perito judicial é de uma pobreza franciscana"
14) De um relatório de financiamento: "A máquina elétrica financiada é toda
manual e velha".
15) Relatório de um perito do Banco do Brasil: "Visitamos um açude nos
fundos da fazenda e depois de longos e demorados estudos constatamos que o
mesmo estava vazio".
16) Memorando de funcionário justificando falta ao
serviço: "REF.: Cobra: Comunico que faltei ao expediente do dia 14 em
virtude de t er sido mordido pela epigrafada".
17) Relatório de perito avaliador do Banco do Brasil: "Não há bem que sempre
dure, nem mal que nunca se acabe. Ele vai terminar sendo executado pelo
banco".
18) Relatório de um perito do Banco do Brasil: "Era uma ribanceira tão
ribanceada que se estivesse chovendo e eu andasse a cavalo e o cavalo
escorregasse, adeus perito".
19) Pergunta: "Informe porque o sacado ainda não pagou a duplicata, que teve
origem na compra da moto? Resposta: "O sacado fugiu na mercadoria. "
20) ...: "O sócio faleceu, mas a viúva continua com o negócio aberto, à
disposição dos fregueses".
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Quando foi construído o primeiro edifício da história?
Não se conhece a
data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras
civilizações, há
registros de grandes
palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul
da
Mesopotâmia de 3.500
a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais
havia
prédios repletos de
colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa
de
junco e barro, além
de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate
de Ur,
tinha um pavimento
superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta
por
volta de 2.000 a.C.,
deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750
a.C.,
quando uma grande
catástrofe natural soterrou-as.
Como os faraós eram embalsamados?
Em primeiro lugar,
cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades,
colocavamse
resinas aromáticas e
perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num
tanque com nitrato
de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida. Ele
permanecia ali
por setenta dias.
Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com
centenas de metros,
embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse
processo conservava
o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que
reinou
no Egito entre 1304
e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e
os
dentes continuavam
perfeitos.
Como foi a relação dos índios com a gripe?
"Desastrosa!",
exclama Marina Lopes de Lima Villas Boas, esposa de Orlando Villas Boas e
enfermeira, que
trabalhou 20 anos no
Parque Nacional do Xingu. Segundo ela, no início da colonização as crises de
gripe
provocaram muitas
mortes entre os índios. Eles não tinham anticorpos contra os vírus recém-chegados
da
Europa. "No
século XX, ainda, houve surtos bastante fortes, principalmente nos anos 20 e na
década de
40", explica
Marina.
Em que semana foi realizada a Semana de Arte Moderna de
1922?
A Semana de Arte
Moderna de 1922 aconteceu em apenas três dias: 13, 15 e 17 de fevereiro. O
primeiro
deles tratou de
pintura e escultura, o segundo foi dedicado à literatura e à poesia e o
terceiro dia ficou para
a música. O evento,
realizado no Teatro Municipal de São Paulo, foi o grande marco do Modernismo no
Brasil.
O corpo de Cleópatra foi enterrado em alguma pirâmide do
Egito?
Cleópatra não foi
levada às pirâmides porque ela viveu muito depois do período em que os
monumentos
foram erguidos. As
pirâmides foram construídas entre 2.650 a.C. e 1.700 a.C. enquanto Cleópatra
viveu no
século I a.C.
Conforme seu pedido, a rainha do Egito, que se suicidou depois da nação ter
sido tomada
pelos romanos, foi
enterrada ao lado de Marco Antônio, no Mausoléu Real em Sema, em Alexandria.
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