sexta-feira, 20 de novembro de 2009
Gibran Kahlil Gibran "O Poeta do Amor" 1883 - 1931
Seu nome completo é Gibran Kahlil Gibran. Assim assinava em árabe. Em inglês, preferiu a forma reduzida e ligeiramente modificada de Khalil Gibran. É mais comumente conhecido sob o simples nome de Gibran.
1883 - Nasceu em 6 de dezembro, em Bsharri, nas montanhas do Líbano, a uma pequena distância dos cedros milenares. Tinha oito anos quando, um dia, um temporal se abate sobre sua cidade. Gibran olha, fascinado, para a natureza em fúria e, estando sua mãe ocupada, abre a porta e sai a correr com os ventos. Quando a mãe, apavorada, o alcança e repreende, ele lhe responde com todo o ardor de suas paixões nascentes: "Mas, mamãe, eu gosto das tempestades. Gosto delas. Gosto!" (Um de seus livros em árabe será intitulado Temporais).
1894 - Emigra para os Estados Unidos, com a mãe, o irmão Pedro e as duas irmãs Mariana e Sultane. Vão morar em Boston. O pai permanece em Bsharri.
1898/1902 - Vota ao Líbano para completar seus estudos árabes. Matricula-se no Colégio da Sabedoria, em Beirute. Ao diretor, que procura acalmar sua ambição impaciente, dizendo-lhe que uma escada deve ser galgada degrau por degrau, Gibran responde: "Mas as águias não usam escadas!"
1902/1908 - De novo em Boston. Sua mãe e seu irmão morrem em 1903. Gibran escreve poemas e meditações para Al-Muhajer (O Emigrante), jornal árabe publicado em Boston. Seu estilo novo, cheio de música, imagens e símbolos, atrai-lhe a atenção do Mundo Árabe. Desenha e pinta numa arte mística que lhe é própria. Uma exposição de seus primeiros quadros desperta o interesse de uma diretora de escola americana, Mary Haskell, que lhe oferece custear seus estudos artísticos em Paris.
1908/1910 - Em Paris. Estuda na Académie Julien. Trabalha freneticamente. Freqüenta museus, exposições, bibliotecas. Conhece Auguste Rodin. Uma de suas telas é escolhida para a Exposição das Belas-Artes de 1910. Nesse ínterim, morrem seu pai e sua irmã Sultane.
– Busto de Gibran no jardim do Museu Gibran, em Bsharri, Líbano.
1910 - Volta a Boston e, no mesmo ano, muda-se para Nova York, onde permanecerá até o fim da vida. Mora só, num apartamento sóbrio que ele e seus amigos chamam As-Saumaa (O Eremitério). Mariana, sua irmã, permanece em Boston. Em Nova York, Gibran reúne em volta de si uma plêiade de escritores libaneses e sírios que, embora estabelecidos nos Estados Unidos, escrevem em árabe com idênticos anseios de renovação. O grupo forma uma academia literária que se intitula Ar-Rabita Al-Kalamia (A Liga Literária), e que muito contribuiu para o renascimento das letras árabes. Seus porta-vozes foram, sucessivamente, duas revistas árabes editadas em Nova York: Al-Funun (As Artes) e As-Saieh (O Errante).
1905/1920 - Gibran escreve quase que exclusivamente em árabe e publica sete livros nessa língua: 1905, A Música; 1906, As Ninfas do Vale; 1908, Espíritos Rebeldes; 1912, Asas Partidas; 1914, Uma Lágrima e um Sorriso; 1919, A Procissão; 1920, Temporais. (Após sua morte, será publicado u m oitavo livro, sob o título de Curiosidades e Belezas, composto de artigos e histórias já aparecidas em outros livros e de algumas páginas inéditas).
1918/1931 - Gibran deixa, pouco a pouco, de escrever em árabe e dedica-se ao inglês, no qual produz também oito livros: 1918, O Louco; 1920, O Precursor; 1923, O Profeta; 1927, Areia e Espuma; 1928, Jesus, o Filho do Homem; 1931, Os Deuses da Terra. (Após sua morte serão publicados mais dois: 1932, O Errante; 1933, O Jardim do Profeta.) Todos os livros em inglês de Gibran foram lançados por Alfred A. Knopf, dinâmico editor norte-americano com inclinação para descobrir e lançar novos talentos. Ao mesmo tempo em que escreve, Gibran se dedica a desenhar e pintar. Sua arte, inspirada pelo mesmo idealismo que lhe inspirou os livros, distingue-se pela beleza e a pureza das formas. Todos os seus livros em inglês foram por ele ilustrados com desenhos evocativos e místicos, de interpretação às vezes difícil, mas de profunda inspiração. Seus quadros foram expostos várias vezes com êxito em Boston e Nova York. Seus desenhos de personalidades históricas são também célebres.
1931 - Gibran morre em 10 de abril, no Hospital São Vicente, em Nova York, no decorrer de uma crise pulmonar que o deixara inconsciente
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Receita Econômica "SOPA DE ALFACE"
REGIANE LESTINGI vencedora do concurso Prato Campeão
· 1 pé de alface pequeno
· 1 litro de água
· 1 batata pequena picada
· 1 cebola pequena
· 2 colheres (sopa) de azeite
· 1 caixinha de creme de leite
· raspas de limão ( o pulo do gato)
· sal a gosto
· noz-moscada
Modo de preparo
Em uma panela frite a cebola picada no azeite, acrescente a água, a batata picadinha e as folhas de alface lavadas e rasgadas com a mão. Deixe ferver por mais 2 minutos, após bata tudo no lquidificador e retorne ao fogo para reaquecer por alguns minutos e deslique, em seguida acrescente o creme de leite e mexa para dar a cremosidade a sopa.
Sirva com torradas.
Fonte: Receita Minuto www.band.com.br
PROSA COM PATRÃO-VELHO
Tirei meu chapéu tapeado,
Abaixei minha cabeça
E meus joelhos se dobraram.
Ali falei com Patrão-Velho,
Sem minha boca mexer,
Contei-lhe tantas coisas,
E outras tantas pensei em dizer.
Eu ando por estes pagos
E como grulha que sou,
Faço coisas que não devo.
Na rinha, sou um guerreiro;
No rodeio, o primeiro no laço;
Não há ventana que não dome.
Nunca perdi queda-de-braço.
Da faca, eu tiro o fio;
Do trinta, o estardalhaço;
Não mamei em seio materno,
Por isso me chamam de guaxo.
Na empolgação campeira,
Eu esqueço meus limites.
Por china topo peleia,
Não gosto de gaudério mixe.
O trinta fala em seguida,
O vespeiro se espalha,
Num zumbido de balas;
O vivente recolhe os pelegos
E leva o pala de mortalha.
Tendo sanfoneiro,
Logo peço uma marca;
Se não tocar um xote,
Pois na dança eu sou guasca,
A gaita eu parto no meio
Pra que ninguém se divirta;
Eu tenho coceira no garrão
E almejo que alguém insista,
Nestas minhas gaudereadas,
Dos defuntos já perdi a lista.
Continuo teatino,
Gaudereando sem destino,
Pois a paixão em mim
Não quer acampar.
Agora, este meu peito,
Diante de Ti,
Chora com respeito;
E conversando com jeito
Pede uma orientação.
Eu não queria aceitar,
Sempre fui de desafiar,
E hoje, de joelhos,
Te peço perdão.
Patrão-Velho,
Esta prosa muito me custa;
Sabes que um orelhano
Não se entrega pro desengano,
Mas o relógio do tempo,
Como o urutau que não dorme
Enquanto a lua ilumina o céu,
Vai passando como vento;
E, assim como o candeeiro
Que clareia o galpão,
Estas noites de solidão,
Alumiam meus pensamentos.
Como ave fora do ninho,
Nestes pampas me criei sozinho.
Como um venta-rasgada,
Segui meu destino traçado
Sem respeitar aramados.
Agora, Patrão-Velho,
Aceita o perdão que pedi,
Pois oferto minha vida a Ti.
Permita-me que nestas coxilhas,
Junto com uma prenda farroupilha
Não surjam mais guaxos,
E, sim, peões com família.
Poesia de Luiz de Castro Bertol
27/05/1999
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Receita Rápida "BABY BEEF"
· Pimenta do reino
· Sal grosso
· Óleo de Soja
Espaço Cultural
No século XII, o rei Henrique II da Inglaterra se casou com Leonor da Aquitânia e, segundo as tradições feudais, tornou-se vassalo do rei da França nos ducados da Aquitânia (Antiga Guiena, Guyenna ou Guyenne) e Gasconha. Desde então as relações entre os reis da Inglaterra e França foram marcadas por conflitos políticos e militares. Isso culminou na questão da soberania sobre a Gasconha. Pelo Tratado de Paris (1259), Henrique III de Inglaterra abandonara suas pretensões sobre a Normandia, Maine, Anjou, Touraine e Poitou, conservando apenas a Gasconha. Os constantes conflitos vinham pelo fato do rei inglês, que era duque da Gasconha, ressentir-se de ter de pagar pela região aos reis franceses e de os vassalos gascões frequentemente apelarem ao soberano da França contra as decisões tomadas pelas autoridades inglesas na região.
As influências francesa e inglesa em Flandres (atual Bélgica e Países Baixos) eram também opostas, pois os condes deste território eram vassalos da França e, por outro lado, a burguesia estava ligada economicamente à Inglaterra. Além do intenso comércio estabelecido na região, Flandres era importante centro produtor de tecidos, que consumia grande parte da lã produzida pela Inglaterra. Essa camada urbana vinculada à produção de tecidos e ao comércio posicionava-se a favor dos interesses ingleses e portanto, contra a ingerência política francesa na região. Resolveram, flamengos e ingleses, estabelecer uma aliança, que irritou profundamente o rei da França, também interessado na região.
O Conde de Nevers, regente de Flandres desde 1322, prestou juramento de obediência ao seu suserano Filipe VI, decisão que poderia paralisar a economia flamenga.
Eduardo III, após a intervenção de Filipe VI em Flandres apoiando o conde contra os amotinados flamengos, suspende as exportações de lãs. A burguesia flamenga forma um partido a favor do rei de Inglaterra incitando-o a proclamar-se rei de França. Assim Eduardo III, instigado por Jacques Artervelde - rico mercador que já havia liderado uma rebelião na cidade flamenga de Gante - e temendo perder o ducado francês de Guyenne - mantido como feudo de Filipe VI -, repudiou o juramento de Amiens e alegou a superioridade de seus títulos à sucessão.
Os franceses acusavam os ingleses de desenvolverem uma política expansionista, percebida pelos interesses na Guyenne e em Flandres. Já os ingleses insistiam em seus legítimos direitos políticos e territoriais na França. Embora tenham ocorrido crises anteriores, em geral, a data de 24 de maio de 1337 é considerada como o início da guerra: nesse dia, após uma série de discussões, Filipe VI, cônscio da grave ameaça que representava para seus domínios a existência de um ducado leal à coroa inglesa, apoderou-se de Guyenne. Eduardo respondeu imediatamente: não reconheceu mais "Filipe, que dizia ser rei da França", e ordenou o desembarque de um exército em Flandres. Iniciava-se a Guerra dos Cem Anos. A situação se deteriorou diante do auxílio francês à independência da Escócia nas guerras que Eduardo III e seu pai haviam iniciado contra os reis escoceses para ocupar o trono desse país.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Receita "ROMEU e JULIETA"
- Para a massa
- 300g de bolachas Maria
- 100g de manteiga sem sal 1 ovo
- 1 xícara de chá de leite integral
- 3 colheres de manteiga
- 300g de ricota
- 1 lata de leite condensado
- 3 ovos inteiros
- 200g de goiabada
- 1 xícara de água
Comece pela massa. Arrume metade das bolachas no liquidificador e triture-as. Repita com a outra metade. Enquanto isso derreta a manteiga.- Misture as bolachas moídas com manteiga derretida e ovo para formar uma farofa. Modele a farofa no fundo de uma fôrma de fundo removível untada e enfarinhada, apertando no fundo e nas laterais. Cubra bem, deixando a fôrma forrada com a massa da torta.
- Agora vamos ao recheio. Derreta a manteiga como leite. No liquidificador, bata a ricota, o leite quente com manteiga, o leite condensado e os ovos. Bata por três minutos no mínimo, para que a mistura fique bem cremosa.
- Despeje essa mistura sobre a massa da torta. Leve ao forno à temperatura baixa (150°C) para assar lentamente, cerca de 50 minutos. Forno preaquecido.
- Enquanto a torta assa, prepare a cobertura. Derreta a goiabada picada com a água. Até formar um creme mais líquido. Deixe esfriar.
- Quando a torta estiver pronta, retire-a do forno e deixe esfriar. Cubra com a cobertura de goiabada já fria.
Fonte Anonymus Gourmet
domingo, 15 de novembro de 2009
Livro dos Curiosos
Quando foi construído o primeiro edifício da história?
Não se conhece a data exata do primeiro edifício da história, mas, desde as primeiras civilizações, há registros de grandes palácios, templos e construções. Sabe-se que os sumérios, que dominaram o sul da Mesopotâmia de 3.500 a 1.600 a.C., chegaram a ter cidades com mais de 30 mil habitantes, nas quais havia prédios repletos de colunas e terraços. Por causa da escassez de pedras, eles usaram uma argamassa de junco e barro, além de tijolos de barro secos ao sol. O maior dos prédios deste período, o Zigurate de Ur, tinha um pavimento superior com mais de 30 metros de altura. A civilização Minóica, que ocupou Creta por volta de 2.000 a.C., deixou vestígios de enormes palácios e edificações construídas antes de 1.750 A.C., quando uma grande catástrofe natural soterrou-as.
Como os faraós eram embalsamados?
Em primeiro lugar, cérebro, intestinos e outros órgãos vitais eram retirados. Nessas cavidades, colocavam-se resinas aromáticas e perfumes. Depois, os cortes eram fechados. Mergulhava-se, então, o cadáver num tanque com nitrato de potássio (salitre) para que a umidade do corpo fosse absorvida. Ele permanecia ali por setenta dias. Após esse período, o corpo era lavado e enrolado numa bandagem de algodão, com centenas de metros, embebida em betume, uma substância pastosa. Só aí o morto ia para a tumba. Esse processo conservava o cadáver praticamente intacto por séculos. A múmia do faraó Ramsés II, que reinou no Egito entre 1304 e 1237 a.C., foi encontrada em 1881 apenas com a pele ressecada. Os cabelos e os dentes continuavam perfeitos.
Como foi a relação dos índios com a gripe?
"Desastrosa!", exclama Marina Lopes de Lima Villas Boas, esposa de Orlando Villas Boas e enfermeira, que trabalhou 20 anos no Parque Nacional do Xingu. Segundo ela, no início da colonização as crises de gripe provocaram muitas mortes entre os índios. Eles não tinham anticorpos contra os vírus recém-chegados da Europa. "No século XX, ainda, houve surtos bastante fortes, principalmente nos anos 20 e na década de 40", explica Marina.
A BUNDA DURA de Arnaldo Jabor
Tenho horror à mulher perfeitinha. Sabe aquele tipo que faz escova toda manhã, tá sempre na moda eé tão sorridente que parece garota -propagandade Processo de Clareamento dentário? E, só pra piorar, tem um bunda Dura! Pois então, mulheres assim são um porre... Pior: são brochantes. Sou louco? Então tá, mas posso provar a minha tese.
Quer ver?
a) Escova toda manhã:
A Fulana Acorda às seis da matina pra deixar o cabeloparecido com o da Patrícia de Sabrit. Perde momentos Imprescindíveis de rolamento na cama, encoxamento do namorado, pegação, Pra encaixar-se padrão não "Alisabel', E que legal ... Burra.
b) Na moda:
Estilo pessoal, pra ela, é o que aparece nos anúncios da Elle do mês .. Você vê-la shortinho, Camiseta surrada e cabelo preso? JAMAIS! O que indica uma coisa: ela não vai querer ficardesarrumada Estiver enquanto nem transando.
c) Incessante Sorriso:
Ela mora na Vila dos Smurfs? Ta fazendo Treinamento pra Hebe? Sou antipático com orgulho, só sorrio para quem provoca meu sorriso ... Não gostou? Problema seu. Isso se chama autenticidade, meu caro. Coisa que, pra perfeitinha, Não existe. Aliás, nem ela sabe o que a palavra significa ... Coitada.
d) Bunda Dura:
Como muito gostosas São muito aquele Manter chatas.Pra corpão, Comem alface e Tomam isotônico, Portanto não vão acompanha-lo nos pasteizinhos nem na porção de bolinho de arroz do sabadão. Bebida dá barriga e ela tem HORROR um qualquer Carninha saindo da calça de cintura tão baixa que o cós acaba onde começa uma pornografia: nada de tomar um bom vinho com você. Cerveja? Esquece!
Portanto:
É melhor vc engraçada mulher ter uma linda do que, que semprete acompanha nas festas, adora uma cerveja, Gosta de futebol, prefere andar de chinelo e vestidinho, Ou então Calça jeans e camiseta básica, dá quando faz academia, come carne, é simpática, não liga pra grana, só quer uma vida tranqüila e saudável, é desencanada e adora dar risada, fazer uma mulher ter que perfeitinha, Que não curte nada, se veste feito um manequim de Vitrine, Toma nunca porre e só sabe contar até quinze, que é até onde chega a seqüência de bíceps e tríceps. Legal mesmo é mulher de verdade ... E daí se ela tem celulite? O senso de humor compensa. Pode ter uns quilinhos a mais, mas é uma ótima companheira. Pode até ser meio mal educada quando você larga a cueca nenhum meio da sala, mas e daí? Porque celulite, gordurinhas e desorganização tem solução. Mas ainda não Criaram um remédio pra futilidade!
Arnaldo Jabour
E não se esqueça ... Mulher bonita demais e melancia grande, ninguém come sozinho!